quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Matilde é o de menos. O objetivo é outro.

Foi sempre assim e pelo visto sempre será assim! Quando a nossa comunidade negra brasileira consegue algum avanço no que se diz respeito a sua representatividade, sempre haverá meios de tentar com que nós retrocedamos dez, cem ou mil passos a cada passo dado. Acredito que todas as ponderações aqui dadas tenham sua razão. Mas o que me incomoda também é que nda se fala sobre os gastos da primeira dama que também não são poucos. Lula quando em campanha dizia a alto e bom som quq "Nós não temos o direito de errar.", pois vejam só o que antes era errado agora não pode ser certo. Acredito que determinadas justificativas tornam-se tão erradas quanto o próprio ato. Não considero o fato de nossos antecessores terem feito uma justificativa para fazermos também ainda mais quando éramos profundos críiticos de tais atitudes. Mas o que me deixa chateado é que o governo Lula está convivendo com o inimigo, está igual a abacateiro cheio de cupins, você vê o galho bonito, mas oco por dentro. Não dá pra acreditar que opostores políticos como a família Sarney e agora a Lobão ( responsáveis por grande parte da miséria do Maranhão que chegou a ser considerado o estado mais pobre de nosso país) dentro outros agora estarem alinhados com o nosso projeto de recuperação social de nosso país. O projeto de uma sociedade mais justa acabou com a tomada do PT pela elite da Articulação, que agiu igual a um trator desrespeitando antigos aliados provocando a perda de consideráveis quadros da partido. A desculpa da governabilidade nos colocou a conviver com o inimigo antes mesmo de termos solidificado nosso projeto. Teríamos de tê-lo feito primeiro depois sim termos determinados quadros politicos em nosso lado (bem menos da metado que que se tem agora). Colocaram Lula em uma redoma de vidro e o afastaram do povo. A luta por cargos tem nos colocado em situações milindrosas. Quanto à Matilde que dê explicações à sociedade e comunidade, não a de que teria se enganado de cartão pois essa é tãograve quanto ao ato, pois me parece estar não acreditando na inteligencia de nosso povo. Quanto ao Movimento Negro acho ser essa um boa oportunidade de repensarmos nossa luta, pois enquanto lutamos muitas das vezes entre nós, eles se unem pra lutarem contra nós.

Ògãn Luiz Alves - DF

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Yemanja3

Yemanja3
Vídeo enviado por martial962

Tradicional Festa de Yemonjá - Um ícone da cultura afro-religiosa

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Flagrante

Cicinho Filisteu após comprar todo mundo tenta uma nova cartada pra ganhar o tão sonhado concurso de marchinhas do Pacotão de 2008. Fez tratos com Deus e o Diabo, comprou mas não pagou é claro! Mas como todo castigo pra corno é pouco quando o mesmo estava em sintonia com o além ( veja a foto e comprove a chama que estava entrando em sua cabeça) seu concorrente mor Wilsinho que além de tudo é um ótimo macumbeiro liga e atrapalha toda a transação mdediúnica do Pai Cicinho. ( O primeiro judeu a querer virar Pai de Santo). que noite viu!

Depois como que apossado por energias do outro mundo desandou a citar Jorge Amado em altos brados correndo pelos corredores do Conjunto Nacional.:

Jesuíno Galo Cego, viveu de filozofia,

Um malandro diplomado nos prazeres da orgia,

Saravá! Saravá! ele é filho de santo! Ele é Orixá!"

E eu como sou solidário apenas dizia a todos que espantados queriam saber o que estava rolando:" A Culpa é do choop e do Joanfi!"

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Os Últimos Heróis de Nossos Tempos


Ainda hoje estamos perdendo pessoas por acreditarem na força da paz lutam para que imagens nos cheguem e nos dispertem para o mal que os Senhores da Guerra tentam nos impor diariamente camuflados de interesses internacionais de paz e democracia enquanto na verdade apenas querem lucro das armas. Posto esse vídeo como uma tentativa de se fazer um alerta ao que realmente está em jogo hoje em nossa América Latina. Não estão interessados na democracia para a Venezuela, nem tampouco ao desenvolvimento da américa do Sul a questão é dinheiro apenas isso. com uma guerra na América do Sul será mais fácil em nome do interesse internacional a ivasão da Amazõnia e a tomada do Pantanal, já que nos livros didáticos americanos colocam essas áreas como de interesse internacional. Se os americanos são tão interessados e defensores da ecologia porquê não assinaram o Tratado de Quioto? Por isso não nos calamos e jamais deveremos nos calar.
Luiz Alves

Tributo a Angela Davis (1)

Sabe a imagem é universal assim como a música. Determinadas imagens não precisam de legendas ou de explicações pois por si próprias transmitem o recado. Achei essa homenagem a Angela Davis, mesmo que não se entenda inglês pode-se entender e visualizar o qeu representa a figura de Angela Davis não apenas para a comunidade negra americana, mas também para todo o mundo. São dois epsódios que nos fazem dar uma paradinha e pensarmos se estamos fazendo a nossa parte na melhora desse planetinha azul.


Tributo a Angela Davis (2)

Tribute to Angela Davis (2)
Vídeo enviado por ireehigh

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Soul Train Funky Dancers

Soul Train Funky Dancers
Vídeo enviado por mister_funkyman

Soul Train Funky Dancers (1976)

The Jackson Five - Dancing Machine

The Jackson Five - Dancing Machine
Vídeo enviado por JGABM

VIDEOCLIP Jackson Five: Dancing Machine (1975)

Jackson Five - Can You Feel It

Jackson Five - Can You Feel It

The Jacksons

Triumph

Can You Feel It
can you feel it,can you feel it,can you feel it!
if you look around
the whole world's coming together now.
can you feel it,can you feel it,can you feel it!
feel it in the air
the wind is taking it everywhere.
can you feel it,can you feel it,can you feel it!


all the colures of the world should be
lovin' eachother wholeheartedly.
yes it's alright,take my message to your brother and tell him twice.
spread the word who tried to teach the man who is hatin' his brother,
when hate won't do
'cause we're all the same
yes the blood inside of me is inside of you.


now tell me!
can you feel it,can you feel it,can you feel it!
can you see what's going down, you can fill it in your bones
every breath you take,
is someone's death in another place.
every healthy smile,
is hunger and strife to another child.
but the stars do shine
and promising salvation is near this time.
can you feel it now,
so brothers and sisters
shall we know how.



now tell me!
can you feel it,tell me can you feel it,can you feel it!
talk now ca you see what's going down open up your mind.

all the children of the world should be
lovin' eachother wholeheartedly
yes it's alright
take my message to your brother and tell him twice.
take the news to the marchin' men
who are killin' their brothers,when death won't do.
yes we're all the same
yes the blood inside my vains is inside of you.

Jackson 5 - ABC, The Love You Save...

Jackson 5 - ABC, The Love You Save...
Vídeo enviado por cavapanon

Pra Relembrar

James Brown 'Soul Power' - Sex Machine

James Brown 'Soul Power' - Sex Machine
Vídeo enviado por PeteRock

Mais uma de james o Rei do Soul

Miriam Makeba - Pata Pata

Quem de nós não se recorda dessa música? Quem de nós não viaja no tempo e relembra dos tempos em que nossos sonhos lutavam para se tornarem realidade? Ainda lutamos e por nossa felicidade tivemos pessoas como Miriam Makeba a sonorizar a nossa luta.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

O movimento internacional reparação

Amigos e amigas,
No próximo sábado, dia 12 de janeiro, em Bruxelas, acontece um evento que nenhum jornal do mundo vai dar.
Então, as resultantes deste evento ficarão por conta das informações que virão via internet.
Mas que evento é esse ?
Trata-se do protesto contra o APE ( Acordo de Parceria Econômica) proposto pela União Européia a OUA ( Organização dos Paises Africanos da Unidade Africana). Os organizadores deste evento são as seguintes entidades:

CPE (Coordination Paysanne Européenne)
CBB (Confédération des Betteraviers Belges)
FWA (Fédération Wallonne de l'Agriculture), Belgique
COAG (Coordinadora de Agriculutroes y Ganaderos), Espagne
FETAF ( Federação dos Trabalhadores Africanos na França)
A diáspora africana na Europa criou um coletivo ( vinte responsáveis das associações africanas em Paris) para lutar contra o APE. Eles estão recebendo apoio do presidente do Senegal, Abdoulaye Wade.
E o que quer esse APE ?
Quer comprar os produtos agrícolas dos países africanos durante um certo período até que os africanos possam se capitalizar com os investimentos feitos pela União Européia, e assim sair do eterno subdesenvolvimento, ingressando numa era de prosperidade econômica sem fim.
Intelectuais do Senegal foram os primeiros a ficarem com um pé atrás quando souberam da proposta. As dúvidas se estenderam para outros paises africanos.
Afinal, por que cargas d'água a União Européia vem agora com a história de comprar todos os produtos agrícolas africanos a preços relativamente muito interessantes se historicamente a relação tinha sido inversa ?
Além do mais, os africanos não têm assim bons produtos agrícolas para serem consumidos pelas elites metropolitanas dos países europeus.
O que estava por detrás do APE, perguntaram alguns intelectuais africanos.
Eles raciocinaram o seguinte: com o crescimento do movimento internacional de reparação ( todos os dias surgem sites, blogs, jornais, movimentos, ONGs, debates, análises jurídicas, discussões aprofundadas sobre o assunto) nos guetos europeus, dos EUA e da América Latina, a União Européia veio com uma jogada para botar água fria nesse movimento instigante que não pára de crescer na diáspora africana.
Isto implica que a União Européia terá que pagar muito caro, caso o movimento cresça e se torne uma opção política dos negros da diáspora.
E não é somente a União Européia que percebe que chegou o momento de ser feito algo de peso em beneficio da África e de seus descendentes na diáspora. Na IV Conferência Internacional de Nitrogênio, realizada na Costa do Sauípe, Bahia, o economista Jeffrey Sachs, diretor do Instituto Terra, da Universidade de Columbia, EUA, pediu a criação um fundo agrícola pela ONU para beneficiar os países africanos, cujas agriculturas não conseguem dar o salto de produtividade para ingressar num estágio mais avançado. Na verdade, Sachs ensaiara pelo lado norte-americano, uma tentativa de reparação via ONU, tendo a agricultura outra vez como centro desta questão.
Segundo o jornalista senegalês Lansana Dabo, que esteve recentemente nos EUA, crescem no movimento negro norte-americano discussões sobre a reparação. Quem sabe inglês é só botar num site de busca a palavra "reparation". Intelectuais negros de todas as estirpes têm analisado por todos os ângulos em jornais negros como deve ser feita a reparação aos diferentes descendentes de africanos espalhados pela diáspora. Segundo Dabo, é um movimento sem volta.
No países latinos e do Caribe, lembra ele, os movimentos negros também discutem como deve ser feita a reparação e seus dirigentes se espelham no movimento negro norte-americano. Aqui, no Rio de Janeiro, alguns intelectuais negros já se reúnem para organizar dentro de cinco meses o Seminário Internacional de Reparação: Brasil, África e Estados Unidos, onde haverá uma tentativa de tirar uma proposta jurídica unificada de reparação para os negros das Américas e da África.
Neste sentido, existe uma reação norte-americana e européia a estes movimentos. Afinal, os europeus foram aqueles povos que mais arrebentaram com as culturas africanas e das Américas com o processo colonialista dos séculos XVI, XVII e XVIII e XIX, e depois com a partilha da África, no início do século XX.
Esta secular exploração européia na África e Américas foi é um crime contra a Humanidade como já defenderam diversos juristas internacionais. Existem uma pá de documentos jurídicos sobre isso que podem embassar tranquilamente uma ação mundial de reparação. Afinal, os judeus, até hoje, vêm recebendo das cortes internacionais reparações pelo tratamento que receberam dos nazistas na segunda guerra mundial.
No Brasil, existem precedentes óbvios: militantes de esquerda de classe média têm uma lei de reparações por eles terem sido torturados pela ditadura militar (1964-1985). Jornalistas têm uma lei que garante reparação por eles terem sido impedidos de trabalhar neste período dramático de nossa sociedade. Já houve casos de um jornalista ter conseguido reparação de R$ 2 milhões. Sem querer tripudiar, mas nosso atual presidente da República recebe mensalmente um salário de reparação pelo o que a ditadura militar fez com ele e contra o movimento operário do ABC paulista do final dos anos 1970.
Cientes de que a qualquer momento serão impactados pelo movimento de reparação mundial, a União Européia resolve se antecipar e lança então o APE e os negros africanos e da diáspora reagem. Não querem esta esmola. Querem uma reparação condigna onde todos os negros da diáspora possam ser reparados pelos crimes cometidos pelas nações européias na exploração dos continentes africano e americano.
Então, o movimento de 12 de janeiro de Bruxelas, na porta da sede ONU, ganha magnitude neste sentido. Os negros da diáspora querem propor outro tipo de reparação e não aceitam passivamente o APE.
Embora muitos não saibam, o Brasil tem uma ligação direta com a questão da reparação aos descendentes de africanos. Antes da Conferência Mundial contra o Racismo, em Durban, na África do Sul, em 2001, o publicitário Roberto de Carvalho, um dos fundadores do Afro-Liberal, no Rio de Janeiro, ingressou com uma petição de reparação pelo crime de escravismo contra o estado brasileiro no OEA ( Organização dos Estados Americanos), que ainda espera a anexação de mais documentos para ter continuidade no plenário da Comissão Interamericana de Direitos Humanos a análise se cabe ao Brasil reparar os afrodescendentes pelo crime de escravidão.
Atualmente, no Brasil, sem que haja estardalhaço, os negros brasileiros estão organizando um "Congresso da Reparação", para, a ser realizado em maio de 2008. no Rio de Janeiro. A partir dos resultados deste congresso, se pretende ingressar juridicamente com pedido de reparação contra o estado brasileiro em relação ao crime do escravismo no Supremo Tribunal Federal ou numa corte de direitos humanos internacional.
Em minha opinião, essa questão é muita séria, e quer queira ou não, temos que pô-la no caminho diário de nossa reflexão pela melhoria de condições de vida de nossa população historicamente tão aviltada e desumanizada.
Abraços
Carlos Nobre
-- CN

Programa exibido pela TV Camara em homenagem ao Dia Nacional da Consciencia Negra que teve a participação da Cantora Daúde

Ohe todos os 4 blocos do programa. Vale a pena.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Pela Reparação CARLOS SANTANA

O Globo Opinião - Página 6



Os movimentos internacionais, como o pró-direitos civis dos EUA e posteriormenteo para a libertação de Mandela, na África do Sul, mostraram que o racismo é umaquestão mundial e nefasta. Evidenciaram também as dificuldades de se tratar dotema no Brasil, talvez pelo fato de ter sido este o último país do mundo aacabar com a escravatura. Em 2001, na Conferência Mundial de Combate ao Racismo,na África do Sul, o mundo falou em reparação. O povo judeu, atingido peloHolocausto, teve reparação, principalmente pelos bancos alemães, que financiaramHitler. Os negros também tiveram seu holocausto, mas nada receberam. NaConferência, constatou-se que o racismo no Brasil é nocivo e impede os negros deascenderem socialmente, por isso definiu-se que haveria reparações.Elas poderiam ser feitas com políticas públicas. Surgiu, então, a política de cotas, no governo Lula, em favor do resgate da dignidade nacional.Políticas baseadas na raça cumprem preceitos constitucionais melhor do queplataformas públicas neutras, incolores e defensivas do ponto de vista racial.Ações afirmativas, como a institucionalização de cotas, são decisivas para aintegração nacional, prosperidade material e sobrevivência humana do nosso país.Para ser considerado desenvolvido, o Brasil precisa incluir a sua populaçãoafro-descendente no sistema educacional e produtivo de forma qualificada. Aescola tem papel importante. É a hora de contar a milenar história africana emostrar a expressiva participação dos negros na construção mundial, não só comomão-de-obra escrava, mas também nas lutas de libertação nacional e na formaçãode amplo patrimônio cultural e intelectual.Basta citar Aleijadinho, Luiza Mahin, Castro Alves, Pedro Amaral, AndréRebouças, Mestre Valentim, Teodoro Sampaio, Chiquinha Gonzaga, Carlos Gomes,Luis Gama, Ernesto Nazareth, Pixinguinha e tantos outros.O Brasil “importou” 4 milhões de africanos durante os quatro séculos de tráficotransatlântico. E, lamentavelmente, ainda não existe nenhum monumento oumemorial aos 44 milhões de vítimas da escravidão.

Carlos Santana é Deputado Federal pelo PT do RJ

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

A Prainha é Nossa Responsabilidade

Passado o oba oba das festividades me preocupa o que possa acontecer com a Prainha. Temos o defeito de deixarmos tudo por conta de nossos governantes, o que é um grande erro. No nosso caso a coisa complica pois somos uma comunidade totalmente desunida e desprovida de um órgão central a qual pudesse nos representar com a unaminidade da comunidade. A Federação sozinha não pode arcarcom todas as consequencias que deve ser e é de todos nós. Temos em nosso meio pessoas que se acastelam em seus castelos de sonhos e desprezam o processo de convivência e responsabilidade que o mesmo exige. Os evangélicos são fortes porque são unidos podem até discordarem de uma ou outra posição de determinado seguimento mas na hora de partir pra briga o fazem unidos e nós como fazemos? Muitas das vezes já entramos em campo divididos. Então como vamos vencer uma partida? Há alguns de nós que vivem criticando uns aos outros e nda fazem a não ser isso, criticam pelo simples prazer de criticar mas não apresentam proposta alguma e nem mesmo uma sugestão por menor que seja. Agora um site de fofocas que mais serve para denegrir a nossa religiosidade está cheio de participação, porquê?! Por que´lá existe a covardia do anonimato, então pode ferir à vontade sem correr o risco de ser identificado. Digo ferir porque a palavra fere, a maldade de alguns que se dizem fazê-lo em defeza de nossa relgiosidade parece não ter limites. Vamos pensar em um meio de nos comprometermos mais com a nossa religiosidade comunidade nesse ano que se inicia sem sermos tá levianos e descompromissados com nossos Orixás, Voduns e Inkisses. Pensemos que nós que somos adeptos das religiões de matriz africana não precisamos julgar nenhum de nós pois já temos em nosso ori os nossos acusadores, defensores, juizes e executores. Kolonfé.

Passagem de ano na Prainha

A comunidade afro-religiosa e social de Brasília compareceu em peso na Prainha para comemorar a passagem de ano e a reinstalação das estátuas dos Oríxás que foram restauradas após sofrerem sucessivos ataques de vandalismo. O evento contou também com a participação de grupos culturais e musicais. O Grupo Cultural Àsè Dudú fez uma maravilhosa apresentação onde levou o publico presente dançar ao som afro-percussivo.