sábado, 2 de janeiro de 2010

Pseudo moralista mostra a sua verdadeira face.

O jornalista e doblê de moralista Boris Casoy da Rede Bandeirantes finalmente mostrou sua face ao comentar uma matéria onde garis desejavam à todos um feliz 2010. Sem saber que havia fazamento de audio o jornaista criador do bordãoo "Isso é uma vergonha!" , fez chacota ao fato de garis estarem desejando votos de felicidades. O mesmo comentou que os garis estavam desejando felicidades do alto de suas vassouras e que os mesmos eram o patamar mais baixo da escala trabalhista. O que o arremedo de moralista não sabe é do alto de suas vassouras, a maioria dos garis tem muito mais dignidade dos muitos que com o jornalista convive e sem dúvida após este infeliz comentário, até mais do que o ele mesmo. Acho que apesar do pedido de desculpas que ao meu ver foi apenas ao ar devido a uma cláusula contratual onde a emissora se viu obrigada a fazer para que não ficasse mal perante a opnião pública, os garis deveriam deixar uma semana sem varrer e colher o lixo não só da porta da residencia do infeliz, mas de toda a rua, para que todos soubessem que isso era porque um vizinho seu não sabe conviver com os que ele considera inferior. Veja aqui no link a integr da matéria.
http://www.youtube.com/watch?v=fOd9UvmsNto

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Reinauguração das imagens dos Oríxás da Prainha reune milhares de pessoas na passagem do ano.

A reinaguração das imagens dos Oríxás da Prainha levou ao longo do dia e durante as festividades de passagem de ano milhares de pessoas que foram agradecer, fazer pedidos ou simplesmente ver como ficaram as imagens após longos anos de espera e reforma. A imagens tiveram de ser reformadas após sofrerem danos por pessoas que em um ato de intolerância religiosa as quebraram atearam fogo e degolaram. Após inúmeras negociações, demosntrações de falta de interesse por parte do GDF e importante atuação daFundação Palmares, da Secretaria de Direitos Humanos do Min. da Justiça e da Federação de Umbanda e Candomblé do Distrito Federal e Entorno, as imagens finalmente voltaram ao seus lugares de origem na Prainha, fato esse amplamente comemorado pela comunidade afro religiosas de Brasília e Entorno. Mas infelizmente ao contrario do que acontece em comemorações católicas ou evangélicas a CEB ( Companhia Elétrica de Brasília) não forneceu a energia elétrica para as festividades, tendo segundo os organizadores inclusive dificultado os tramites legais para o fornecimento da mesma. A energia local foi fornecida por geradores pagos pela organização do evento. Outra falta também apontada durante a inauguração foi a questão da segurança, principal solicitação da Federação e dos òrgãos públicos frente ao GDF e que até o momento não havia sido cumprida pela Secretaria de Segurança do DF. Segundo as autoridades presentes ao evento o GDF seria cobrado por compromissos assumindos e não cumpridos. Se a Igrejinha, a Catedral Metropolitana de Brasília entre outros monumentos podem receber a proteção do Estado, a Prainha que além de ser um espaço destinado à memória e referència da comunidade afro religiosa de Brasília e um espaço turístico também deve receber o mesmo tratamento por parte das autoridades locais.